"Dar aos homens treinados para matar
missões de Paz é a prova cabal
da loucura dos líderes patriarcais."
Rosa Leonor Pedro

– The under-reporting of child sexual exploitationand
abuse by aid workers and peacekeepers
(Ninguém a quem recorrer -
A pouco denunciada exploração sexual
infantil por funcionários de ONGs e tropas de paz),
o documento é resultado de entrevistas feitas em 2007, com 341 crianças na Costa do Marfim, sul do Sudão e no Haiti. O relatório diz que as vítimas dos abusos são crianças de ambos os sexos, com idade a partir dos seis anos. Entre os abusos relatados pelas crianças entrevistadas estiveram estupro, prostituição infantil, escravidão sexual, pornografia, troca de sexo por comida, tráfico infantil para sexo e exposição a indecências.
O relatório não identifica as organizações envolvidas nos incidentes, mas afirma que "os que cometem os abusos podem ser encontrados em todo tipo de organização de paz e segurança, entre funcionários de todos os níveis e entre trabalhadores recrutados local e internacionalmente".
O documento ressalta que as tropas de paz da ONU “são uma fonte particular do abuso em várias localidades, especialmente no Haiti e na Costa do Marfim.
Segundo a autora do documento, Carina Charky, a principal razão pela qual os abusadores não são identificados é o medo das crianças de represálias.

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